Agressões contra as mulheres são comuns e passam despercebidas

Hoje (25), é o dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. A simbólica ocasião reforça a necessidade de repudiar-se qualquer ato agressivo contra as mulheres.

A violência mostra-se cada vez mais presente. É importante ressaltar todas as formas como ela se manifesta contra as mulheres:

Violência Física: empurrar, chutar, violentar, bater, amarrar, etc.

Violência Moral: calúnia, injúria, difamação, etc.

Violência Psicológica: humilhar, insultar, isolar, perseguir, ameaçar, etc.

Violência Patrimonial e Econômica: controlar seu dinheiro, não permitir certas compras, destruir objetos, não deixar trabalhar, ocultar bens e propriedades, etc.

Violência Sexual: te pressionar, exigir práticas das quais você não gosta, se negar a usar preservativo, te negar o direito a métodos contraceptivos, etc.

Infelizmente, os casos ainda são pouco expostos, já que muitas das vítimas acabam por ficarem caladas. Os poucos casos que são expostos, mostram crueldade. O último na região foi registrado no sábado (23) em Mogi Mirim, um homem não aceitava o fim do relacionamento e matou a tiros a mulher de 30 anos, se matando em seguida. O casal tinha uma filha de sete anos.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo defende que estimula o combate a esta modalidade criminal. Segundo a SSP, o estado conta com 133 delegacias de defesa da mulher (29% de todas do país). Além disso, diz que possui projetos pioneiros como o aplicativo SOS Mulher e o programa Bem Me Quer, além de operações especiais.

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