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BRT em Campinas, a palavra de ordem é paciência.

Foto: Ivan Araujo/TV Hortolândia

Na tarde desta segunda-feira (9) nossa equipe embarcou em um coletivo da linha, 212 – Terminal Itajaí / Corredor Central via Terminal Campo Grande. O ponto de embarque foi na Rua Joaquim Vilac, na Vila Teixeira. Ao embarcar no coletivo em 100 metros começou o trânsito que perdurou até a Praça da Concórdia já na região do Campo Grande, nossa equipe desembarcou no ponto em frente à escola estadual Carlos Alberto Galhiego, onde já não havia mais trânsito. Considerando que não estávamos embarcando em horário de pico, pois o mesmo é considerado entre as 18 horas às 21 horas.

Os pontos mais críticos no trânsito foram: no entorno do Shopping Unimart/supermercado Enxuto, região do Jardim Aurélia, próximo ao supermercado Covabra na região do Jardim Londres, o ponto de destaque de congestionamento foi próximo ao Hospital da da PUC- Campinas e Avenida Brasília que dá acesso aos bairros Campos Elíseos e Roseira , deste local até a ponte da Bandeirantes que dá acesso à Estrada do Mão Branca o veículo ficou por mais de 20 minutos.

A partir dali, na região do bairro Satélite Íris, o veículo adentrou em um corredor já liberado das obras onde o trânsito fluiu com mais rapidez.
Retomando ao trânsito novamente próximo a Pirelli passando pelo Jardim Florence chegando ao terminal Campo Grande .

Após a saída do Terminal Campo Grande o veículo passando pela UPA Campo Grande, o ponto de desembarque em frente à escola Carlos Alberto Galhiego onde já não havia mais trânsito. As obras do BRT terminam próximo ao Posto Ipiranga na região do Parque Valença.

Nesse trajeto é visível perceber o descaso da prefeitura e da EMDEC, muito buraco falta de sinalização, proteção da obra junto ao asfalto, Sem contar os atos de imprudência onde alguns motoristas apressados cometem várias infrações.

Na semana passada, a TV Hortolândia ouviu moradores da região onde passam as obras do BRT e também, usuários da via, há um descontentamento devido às obras, o trânsito que era da John Boyd foi transferido para as marginais . Eles relatam dificuldade ao sair com seus veículos e dependem da colaboração de outros, às vezes demoram mais de 10 minutos para saírem de casa com o veículo. Usuários reclamam da distância entre uma plataforma e outra, e comerciantes temem não terem movimentos em seus comércios.

“Esse trajeto com a nossa equipe durou 80 minutos num ônibus lotado, foi estressante, imaginem para quem faz essa viajem diariamente”, afirmou
um dos passageiros no ônibus.

Segundo a EMDEC, as obras seguem dentro do cronograma normal e devem ficar prontas dentro do prazo estabelecido.

Direto da Redação
Ivan Araujo
TV HORTOLÂNDIA

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