É sempre hora de praticar a solidariedade. Em Hortolândia, a campanha “Vacina contra a fome”, do governo estadual, apoiada pela Prefeitura, arrecada alimentos não-perecíveis que serão destinados a pessoas em vulnerabilidade social, principalmente os que tiveram a situação socioeconômica agravada pela pandemia do Coronavírus. A mobilização integra a campanha “Hortolândia Solidária: alimente uma vida”, que promove uma série de ações e eventos de modo a mobilizar a sociedade civil, igrejas de vários credos, empresas, entidades e associações com vistas à arrecadação de alimentos não-perecíveis, que serão doados por meio do Funsol-Hortolândia (Fundo Social de Solidariedade), ligado à Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social, e do Banco de Alimentos, órgão da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia.
Uma das ações já realizada foi a #Conexão Solidária, promovida pela EPTV, em parceria com a Administração Municipal. Outra parceria é esta, na campanha “Vacina contra a fome”. Aqui, o objetivo é incentivar o público-alvo que será vacinado contra a COVID-19 a doar alimentos não-perecíveis que compõem a cesta básica, dentre os quais arroz, feijão, leite em pó, óleo, entre outros.
Em Hortolândia, a doação de alimentos pode ser feita no ponto de vacinação do CCMI (Centro de Convivência da Melhor Idade), órgão da Secretaria de Governo, localizado na Rua Euclides Pires de Assis, 200, no Remanso Campineiro. No dia agendado para a vacinação, basta levar algum mantimento e depositar no local de coleta. Porém, quem esquecer de levar a doação pretendida, mas deseja entrar nesta corrente de solidariedade, pode voltar outro dia e participar da campanha, respeitando as medidas sanitárias e evitando aglomeração.
Até o dia 16 deste mês, haviam sido arrecadados 383 Kg de alimentos secos, 89 itens de alimentos diversos e 11 itens de produtos de limpeza. O balanço é da Secretaria de Inclusão e Desenvolvimento Social. Segundo a pasta, com os alimentos arrecadados serão montados kits para entrega a mais de 400 famílias em vulnerabilidade social cadastradas nos quatro CRASs (Centros de Referência de Assistência Social) do município.
“Estamos somando esforços para combater a insegurança alimentar das famílias em vulnerabilidade social atendidas pelos nossos serviços socioassistenciais. A doação é voluntária e não está condicionada à aplicação da vacina, contudo, olhar pelo próximo, oferecer aquilo que não nos faz falta, contribuirá para que não falte o alimento na mesa das nossas famílias”, afirma o secretário de Inclusão e Desenvolvimento Social, Francisco Raimundo da Silva.
Este artigo foi enviado pela Prefeitura de Hortolandia