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Cão é acionado para investigação de jovem desaparecida desde 2ª

Na manhã de terça-feira (10) o cão farejador Max, do Canil da Guarda Civil Municipal de Itupeva, foi convocado para ajudar em investigação policial em Alumínio.

A Polícia Civil investiga o desaparecimento de uma jovem de 19 anos depois de ir até uma farmácia para comprar fraldas para a filha.

Antes de ir à campo, o instrutor GCM Santos, o cão k9 e o GCM Martins foram até a residência da jovem, onde foi coletado odores em roupas, peças de tecido, tênis e outros objetos pessoais.

O cão Max é certificado pela CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia), na modalidade Mantrailing (busca por meio de um odor de referência) Nível 1.

Ele é da raça Bloodhound e tem três anos de idade. Já auxiliou em buscas nas cidades de Indaiatuba, Piedade, Araras e Araçariguama, ambas em São Paulo, além da cidade mineira de Senador Amaral.

O mantrailing é uma modalidade de treinamento de faro para busca que parte do instinto de caça dos cães e de sua habilidade natural de trilhar, utilizando o odor característico de cada indivíduo a ser localizado. Esse treinamento é o que torna possível a busca por pessoas desaparecidas

O cão farejador está em atividade, nesta quarta-feira (11) nas buscas da jovem de 19 anos que desapareceu.

O trabalho de investigação da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e do canil de Itupeva, especializado em buscas, são acompanhados pela família da jovem.

Os primeiros passos do cachorro foram no Centro da cidade, em uma praça em frente à farmácia onde a jovem esteve no domingo (8) para comprar fraldas para a filha. Sentindo o odor da jovem, o cão indicou mais uma rua por onde o jovem passou.

O cão Max subiu as escadarias de uma viela do bairro Vila Pedágio e farejou outras duas ruas até levar os policiais à entrada de uma trilha de terra, por onde familiares acreditam que ela tenha caminhado para cortar caminho na volta para casa.

A perícia foi acionada e recolheu folhas com marcas que pareciam de sangue na mata. O material foi levado para exames que devem apontar se o DNA é compatível.

Investigação

De acordo a Delegada da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba, responsável pelo caso, não há pistas sobre o paradeiro da jovem.

Direto da Redação

Ivan Araujo

TV Hortolândia

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