Informações divulgadas pelo jornal “O Estado de S. Paulo” neste sábado (11) revelaram que o ministério da Educação (MEC) pretende descartar cerca de 2,9 milhões de livros desatualizados que nunca foram utilizados.
O material que foi adquirido em gestões anteriores do MEC custou cerca de R$ 20 milhões, os livros venceram entre 2005 e 2019.
No fim do ano passado o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) alertou para a necessidade de reduzir o acervo, que está armazenado em um depósito alugado dos Correios em Cajamar (SP).