Pela ética jornalística, falar e notificar algo sobre suicídio era proibido. Devido ao crescente número de pessoas que tem tentado acabar com a própria vida, o suicídio passou a ser assunto de saúde pública.
O número passou a ser preocupante na região de Hortolândia. Ainda não se tem um número efetivo, pois em muitos casos o suicídio é entendido pelas autoridades como homicídio, porém pode ser consequência de algumas doenças psicossomáticas, stress, ansiedade ou até depressão.
Na nossa região, os casos registrados são variados, entre os que pularam de prédio, como o Jovem que se matou no ano passado dentro de uma faculdade, ou até em pontes.
Em Hortolândia, o SUS não consegue atender toda a demanda de pessoas com depressão e uma das alternativas que pode colaborar com isso é o avento do curso de Psicologia do UNASP. Dentro da instituição há uma Clínica escola para prática de estágio que poderá a partir de 2020 oferecer atendimento gratuito à comunidade.
O Governo Federal liberou nesse ano o Número 188 do CVV (Centro de Valorização da Vida) que atende pessoas com problemas emocionais. Por meio desse telefone pode-se fazer desabafos e talvez falar de problemas que a pessoa que está ligando não falaria para outros.
Assista a matéria com DAMARES que fala sobre o suicídio no Brasil que está no início da matéria. A principal questão é que não podemos esconder e deixar de falar sobre algo que tem tirado a vida de milhares de Brasileiros e hortolandenses todas as semanas.
Direto da Redação
TV HORTOLÂNDIA