A secretaria de Saúde da Prefeitura de Hortolândia informa que aguarda o envio de novas doses da vacina Pfizer Baby pelo Governo de São Paulo para prosseguir com a aplicação da 1ª dose contra a COVID-19 em crianças de seis meses a dois anos 11 meses e 29 dias. As vacinas ainda em estoque estão reservadas para a segunda dose das crianças já vacinadas com a primeira dose. Ao todo, o município recebeu 740 doses da vacina pediátrica, contemplando as duas etapas iniciais de imunização contra o novo Coronavírus. De acordo com a Secretaria de Saúde, as outras 370 restantes estão reservadas para aplicação da 2ª dose, etapa que começa no dia 19 deste mês.
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“Toda a equipe de profissionais de pediatria do município fez um trabalho de ofertar a vacina Pfizer Baby para o público atendido na rede. Diante disso, a gente conseguiu captar as crianças para vacinação a partir do critério da idade. Mesmo assim, a gente percebe que as famílias estão um pouco resistentes em iniciar o esquema de vacinação para este público menor de três anos”, pondera a enfermeira Ana Paula Fernandes, coordenadora do programa de imunização da Secretaria de Saúde, ressaltando que a vacina foi aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e portanto é segura.
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O Ministério da Saúde preconiza que as crianças de seis meses a três anos incompletos (2 anos 11 meses e 29 dias) recebam três doses do imunizante. O intervalo da 1ª para a 2ª dose é de 28 dias. Já o intervalo da 2ª para a 3ª dose é de oito semanas.
Balanço da vacinação
Neste sábado (03/12), durante a ação de vacinação contra a COVID-19 para pessoas de seis meses a 70 anos ou mais, realizada pela Prefeitura, foram aplicadas 449 doses, sendo 80 em crianças de seis meses a 11 anos de idade. Também foram aplicadas 26 doses de vacina de rotina.
A Secretaria de Saúde reforça a importância de cumprir o esquema vacinal completo. Essa é a maneira mais eficiente e segura para evitar que haja aumento de casos positivos e óbitos pela doença no município. Afinal, quanto mais pessoas estiverem com o esquema vacinal completo, menor o risco de contrair a COVID-19 ou de o caso agravar, em quem contraiu a doença.
Da redação