O acusado de ter matado a namorada com 11 tiros numa área de ocupação, próximo ao CDHU San Martin ( região do Jardim São Marcos) em Campinas, teve a prisão preventiva prorrogada por mais 30 dias, o crime aconteceu em maio.
Ele foi preso após se apresentar em uma base da polícia militar na cidade de Santo André.
O crime aconteceu na casa do acusado, os dois tinham um relacionamento e ele não aceitou o fim, levou a vítima até sua residência, ligou o som na potência máxima para disfarçar o barulho e desferiu 11 tiros contra ex-namorada.
Amigos e familiares se manifestaram ruas e nas redes sociais contra o feminicídio. O padre da igreja que a família da vítima frequentava, contou que recebeu informações que:
“Eles estavam passando momentos de crise e ela teria rompido, tinha decidido ao menos ficar um tempo. Ele vinha fazendo algumas chantagens emocionais”, disse o padre Antônio Rodrigues Alves, que completou. “Ela morreu acreditando no amor, acreditava que o jovem era parte da família.”
O juiz do caso, José Henrique Rodrigues Torres, determinou que os debates entre acusação e defesa devem ser transformados em apresentação por escrito em cinco dias.
Direto da Redação
Ivan Araujo
TV Hortolândia