A Polícia Civil de Bariri ( região de Bauru) divulgou que o laudo do exame necroscópico/ conjunção carnal saiu e foi confirmado que a jovem de 19 anos, sofreu muito antes de morrer, a causa da morte foi asfixia mecânica.
A vítima foi amarrada, amordaçada com pedaços de sua blusa e estuprada pelo assassino. Ele a principio tinha confessado para os policiais que havia cometido estupro, mas voltou atrás depois e negou o fato, já que conhece as normas da cadeia.
O caso está causando grande comoção nacional, não só pelo fato de ter sido vítima de um crime monstruoso como esse, mas também porque levanta uma questão. Até que ponto podemos confiar na ajuda de desconhecidos numa situação como a enfrentada pela vítima?
Ela só aceitou uma simples ajuda para trocar o pneu e acabou caindo numa cilada mortal.
Quantos indivíduos perversos andam por aí?
Até quando nossas leis continuarão sendo ineficientes para proibir e coibir alguns tipos de crimes?
A sociedade brasileira se sente órfã da Justiça, são tantas brechas nas leis que favorecem que criminosos saiam da prisão e cometam novos crimes.
A mãe da jovem, usou as redes sociais, dias atrás para desabafar e demonstrar a dor da saudade, da ausência da sua única filha e a indignação ao nosso sistema criminal que coloca criminosos de altíssima periculosidade novamente às ruas, com inúmeros benefícios.
Como cumprimento parcial de penas, saidinhas e liberdade sem um exame pericial mental, para avaliar se aquele criminoso pode ou não voltar a viver em sociedade.
Bariri, vive desde o dia 25. 09, o luto pela perda prematura da jovem.
E o criminoso? Vai ficar num local separado dos demais presos, porque pela nossa constituição, o estado é responsável pela integridade física do réu preso.
E quem é responsável pela integridade física de todos os cidadãos de bem?.
Direto da Redação
TV Hortolândia