O inquérito que investigou a morte de Cauê Pozenatto Lima, um professor de 35 anos de Sumaré, chegou ao seu desfecho nas mãos da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Americana. A conclusão do inquérito resultou no pedido de prisão preventiva para o casal que estava envolvido no crime.
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De acordo com as conclusões da Polícia Civil, o casal foi responsável pela morte do professor, cometendo um ato brutal, violento e que envolveu tortura, crueldade ou outros meios que dificultaram a defesa da vítima.
O relatório final da investigação conduzida pela Polícia Civil foi encaminhado pelo juiz da 1ª Vara Criminal, Marcus Cunha Rodrigues, ao Ministério Público (MP) para análise. O MP decidirá se apresentará denúncia ou se solicitará novas investigações policiais.
Segundo as informações apuradas durante a investigação, o corpo do professor permaneceu durante a noite em seu próprio carro, estacionado a cerca de 200 metros da residência de Wesley Carrera, um tatuador de 35 anos apontado como o principal suspeito do crime. A tragédia ocorreu no Jardim Maria Luiza, na região de Nova Veneza, Sumaré, em 1º de agosto.
Somente no dia seguinte, o suspeito retornou ao veículo, acompanhado de Paloma Fernanda Aguiar, uma dona de casa de 30 anos, e juntos seguiram até uma vala próxima à Estrada Municipal Alvim Biasi, em Americana, onde o corpo do professor foi carbonizado.
Com base no rastreamento, as autoridades policiais conseguiram localizar o automóvel na Avenida Elza Zagui Menuzzo, na região de Nova Veneza, Sumaré, mesma via onde o casal residia.
Os suspeitos foram posteriormente encontrados pela polícia alguns dias depois, nas proximidades de uma farmácia do bairro.
Direto da Redação
Henrique Amaral – TV HORTOLÂNDIA
Emissora Rede Brasil de Televisão