Polícia Civil prende quadrilha especializada em furto de joias em mansões

Três indivíduos suspeitos de integrar uma quadrilha especializada em realizar furtos a residências de alto padrão foram detidos na segunda-feira (14) em uma operação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo. Uma única ação desse grupo, ocorrida em fevereiro deste ano na cidade de Itapeva, localizada a 277 quilômetros de Campinas, resultou no roubo de produtos avaliados em R$ 300 mil. Dois outros indivíduos foram identificados e ainda estão sendo procurados, incluindo um joalheiro acusado de envolvimento na receptação das joias furtadas.

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Nomeada de Operação SP 155, em referência ao artigo do Código Penal que aborda o crime de furto, a operação envolveu a mobilização de 60 policiais civis para cumprir três mandados de prisão e 14 mandados de busca e apreensão, todos realizados na capital paulista.

Nas buscas realizadas em três residências na zona norte de São Paulo, foram recuperadas diversas joias, bolsas de grife, relógios, acessórios de luxo e roupas de marcas renomadas. Os indivíduos detidos, com idades variando entre 31 e 44 anos, tiveram suas prisões preventivas decretadas e foram levados para a sede da Delegacia Geral da Polícia Civil, em São Paulo.

Os nomes dos suspeitos não foram divulgados, e eles serão submetidos a uma audiência de custódia. De acordo com informações da polícia, essa quadrilha atuava tanto em áreas nobres da capital quanto do interior.

No ocorrido de fevereiro deste ano, quatro membros do grupo se dirigiram a Itapeva, onde conseguiram burlar os sistemas de segurança de uma mansão e saquearam jóias, relógios e outros itens de alto valor. Eles aparentemente tinham informações privilegiadas sobre os pertences e sabiam que os moradores estavam fora do país.

A operação contou com a colaboração de equipes da Divisão Geral de Investigações (DIG) de Itapeva, responsável por investigar as atividades da quadrilha, bem como do Grupo de Operações Especiais (GOE) de Sorocaba, além de policiais do Grupo Especial de Reação (GER) e do Grupo Armado de Repressão a Roubos (Garra) da capital. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), as investigações sobre possíveis ramificações da quadrilha continuarão.

Direto da Redação

Henrique Amaral – TV HORTOLÂNDIA

Emissora Rede Brasil de Televisão
Imagem ilustrativa

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