Taxa de Ocupação dos Leitos acima de 80% levou Estado a regredir Região de Campinas para a Fase Vermelha

O Governo de São Paulo regrediu a regional de Campinas para a fase vermelha da flexibilização da quarentena, o que levará ao fechamento do comércio não essencial na próxima segunda-feira (06 de julho).
Um dos principais motivos para a decisão foi a taxa de ocupação dos leitos para o tratamento do Covid-19. Segundo os dados de 02 de julho da Administração Estadual a taxa na regional está em 80%, o que coloca a cidade na fase vermelha.

Também estão na fase vermelha do Plano SP as regionais de Araçatuba,Bauru, Franca, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Registro, Ribeirão Preto e Sorocaba.

Na fase laranja, a que Hortolândia estava anteriormente, estão as regionais do norte, leste e oeste da Grande São Paulo, além das regiões de Araraquara, Baixada Santista, Barretos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto e Taubaté.

Algumas regiões já avançaram para a fase amarela do Plano SP, o que permite novas flexibilizações; são elas: a capital paulista e as regiões Sudeste e Sudoeste da Grande São Paulo.

As atividades consideradas essenciais, que podem seguir funcionando mesmo na fase vermelha em Hortolândia e toda a região de Campinas são:

  • assistência à saúde, incluindo serviços médicos, hospitalares e de óticas;
  • serviços de segurança privada;
  • transporte de passageiros por táxi ou aplicativo;
  • serviços de alimentação, como restaurantes, bares e congêneres, por entrega (delivery) ou retirada (drive thru);
  • padarias, supermercados, atacadistas e comércios que vendam gêneros alimentícios e produtos de limpeza;
  • farmácias; serviços bancários, incluindo casas lotéricas;
  • indústrias e fábricas, com a capacidade máxima de 30% nos refeitórios;
  • hotéis, pousadas e outros meios de hospedagem;
  • lavanderias e serviços de limpeza; entregas em geral;
  • transportadoras, postos de combustíveis e derivados, armazéns, oficinas de veículos automotores, borracharias e serviços congêneres;
  • construção civil com contratos para obras essenciais em vigor com a administração pública;
  • veterinárias e pet;
  • manutenção predial, elétrica ou hidráulica;
  • lojas de materiais de construção;
  • comércio de insumos para oficinas mecânicas;
  • comércio de bens e serviços automotivos; abastecimento e logística de agropecuária e a agroindústria;
  • serviços de entrega (delivery) ou retirada (drive thru) em geral;
  • assistência técnica de eletroeletrônicos;
  • atividades internas em comércios, escritórios e prestadores de serviço, sem atendimento a clientes;
  • hospitais privados continuam proibidos de realizar cirurgias eletivas, até nova decisão e os serviços da Administração pública.
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